domingo, 14 de agosto de 2016

Trabalho terceiro ano 2016



De olho no ENEM... Revisão

Pontos fundamentais para uma boa apresentação:

  •  Cálculo estequiométrico
- Como medir a massa atômica;
- Massa molecular e molar;
- Quantidade de matéria (mol)
-Fórmula química: mínima, molecular e percentual;
-  Lei de Lavoisier e Lei de Proust;
- Estequiometria das reações químicas;
- Rendimento das reações.

  • Equilíbrio químico.


- Reações químicas e reversibilidade
- Sistemas químicos reversíveis.
- Equilíbrio químico.
- Alterações do estado de equilíbrio
- Principio de Le Chatelier.
- Aspectos quantitativos de equilíbrios químicos.


  •  Soluções
 -  Soluto e solvente;
- Modo de preparo de uma solução;
- Concentração das soluções (comum, molar, percentual);
- Mistura de soluções


  •  Eletroquímica


- Oxido-redução entre metais.

- A pilha de Daniel.
- Potencial-padrão de redução.
- Potencial elétrico de pilhas.
- Descarte de pilhas e baterias.
- Tipos de pilhas e baterias.

  • Estabilidade nuclear, radioatividade e energia nuclear.


- A descoberta da radioatividade.

- Emissões nucleares.
- Radioatividade e estrutura do átomo
- Transformações nucleares-radioatividade.
- Efeitos da radiação no corpo humano
- Aplicações de matérias radioativas
- Transmutações nucleares.
- Transmutações dos elementos.
- Fissão nuclear.
- Fusão nuclear.
 


Brasileira de 16 anos cria cápsula que neutraliza a lactose do leite

(Foto: Reprodução)

Maria Vitória Valoto não é nenhuma atleta olímpica, mas pode trazer uma grande conquista para o Brasil ainda em 2016. Aos 16 anos, ela é a primeira brasileira a conquistar uma vaga na final do concurso anual Google Science Fair. A adolescente criou uma cápsula que reduz a lactose do leite, tornando-o consumível para quem não é tolerante à substância.
Natural de Londrina, no Paraná, a jovem teve a ideia a partir de estudos que comprova que uma alta porcentagem de pessoas de vários países não produzem em seus organismos a enzima necessária para digerir o leite de forma adequada. No Brasil, mais de 50 milhões de pessoas sofrem com o problema, muitas delas sem saber.
Para piorar, o preço do produto sem lactose é elevado, mesmo com o custo de produção não sendo alto. Até mesmo outras alternativas mais simples, como leite de soja ou de amêndoa também não são viáveis financeiramente.
Dessa forma, a ideia do projeto intitulado “Leite sem lactose para todos” era produzir uma capsula que pudesse neutralizar a bebida sem diminuir seus componentes nutritivos e no conforto da própria residência. Depois de várias tentativas, Maria conseguiu criar uma capsula reutilizável que funciona a partir de temperaturas até 37 ºC que neutraliza a lactose até mesmo de produtos com baixo teor de gordura por até sete dias.
Depois de garantir a vaga na final, a jovem de Londrina irá concorrer ao prêmio de vencedora da feira de ciências do Google com outros 15 projetos de mais 8 países (Estados Unidos, África do Sul, Índia, Singapura, Zâmbia, Malásia, Bangladesh e Arábia Saudita) desenvolvidos por jovens de 13 a 18 anos. O vencedor leva uma bolsa de estudos no valor de US$ 50 mil.. João Gabriel Stefani e Letícia Pereira, de Fortaleza, no Ceará, venceram recentemente a etapa da América Latina da Google Science Fair com uma semente que transforma água suja em potável.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Brasil ganha quatro medalhas em olimpíada de química na Geórgia

No total, Brasil alcançou duas medalhas de prata e duas de bronze. A olimpíada foi realizada durante dez dias e terminou em 1º de agosto.

A equipe brasileira conquistou quatro medalhas na Olimpíada Internacional de Química realizada em Tbilisi, na Geórgia. Todos os quatro estudantes participantes saíram premiados. No total, o Brasil recebeu duas medalhas de prata e duas de bronze e terminou em 17º lugar na classificação geral. A olimpíada ocorreu durante dez dias e terminou em 1º de agosto.
Os estudantes Vitor Pires e Pedro Seber ficaram na 58ª e 64ª posições, respectivamente, e trouxeram uma prata cada um de volta ao Brasil. Já Gabriel Amgarten e Davi Aragão terminaram a competição no 89º lugar e no 95º lugar, respectivamente, e conquistaram medalhas de bronze. No total, 270 estudantes de 80 países participaram do evento, e 170 conquistaram medalhas: 30 de ouro, 57 de prata e 83 de bronze, além de nove menções honrosas.
Essa foi a 48ª edição da Olimpíada Internacional de Química. A próxima edição do evento será realizada na Tailândia. 
Fonte:http://g1.globo.com