No dia a dia, milhares de aparelhos e equipamentos eletrônicos são substituídos, pois se tornaram “ultrapassados” aos olhos de seus donos. Isso acontece devido à velocidade com que novos aparelhos são lançados e de novas tecnologias que surgem.
Com a rápida evolução das tecnologias, clientes que compram estes produtos não conseguem locais adequados para descartar os antigos “lixos” que, se mal descartados, causam graves problemas para a saúde.
Para criar novos produtos, será necessário utilizar recursos naturais que estão a cada dia mais escassos na natureza, como a água. Segundo o instituto GEA, são gastos 50.000 litros de água para a produção de um laptop.
O problema também não está apenas nos novos produtos. Segundo o instituto GEA, pilhas e baterias possuem mais metal pesado. Esses metais são componentes químicos extremamente perigosos quando expostos diretamente no espaço, pode ocorrer de as pilhas abrirem, estourarem ou vazarem.
No Brasil, são produzidas aproximadamente 800 milhões de pilhas comuns por ano. Cada uma tem o poder de contaminar o solo por cerca de 50 anos. Nem todos os tipos de pilhas e baterias apresentam o mesmo risco ambiental, mas lançá-las ao lixo comum é inadmissível.
Aluno FIDE, SEBRAE, Técnico... recarregue esta ideia!!!
Pilhas e baterias usadas deverão ser depositadas no coletor na escola.
* Alunos responsáveis pelo projeto: Isabela, João Vitor Xavier, Leonardo Aguiar, Lorrany, Luiz Eduardo, Pedro Vicente, Rangel Vieira, Thiago Moura, Tulio Reis e Vinícius Ferreira. (1º ano B - FIDE)
* Coordenadores: Adeilton Umbelino e Simone Félix
At+ Beijos